UIL

Covid: Sempre haverá novas variantes, pois serve para manter o regime

O que pode mudar é a sua disposição dócil, mansa e agora decididamente tola de aceitar todas as mentiras.

di Diego Fusaro

Já que o vírus é funcional para uma nova racionalidade política e um novo modelo de sociedade, é claro que ele não vai desaparecer. E, de fato, sempre novas variantes dele farão sua epifania. Como aconteceu na Inglaterra. O que pode mudar, em vez disso, é sua disposição dócil, mansa e agora decididamente tola de aceitar todas as mentiras que continuarão a dizer a você, todas as insanas regras liberticidas que continuarão a impor a você e o modelo de sociedade infame de distanciamento social e dos gigantes do comércio eletrônico que irão potencializar. A estupidez de quem se dispõe a definhar ainda por anos no lockdown por medo de morrer não é só isso, que já bastaria. É também aquilo, ainda mais sério, pelo qual ele quer impor o mesmo a você.

Diego Fusaro (Torino 1983) ensina história da filosofia no IASSP em Milão (Instituto de Altos Estudos Estratégicos e Políticos) e é o fundador da Associação de Interesse Nacional (www.interessenazionale.net). Entre seus livros mais afortunados, "Bem-vindo de volta, Marx!" (Bompiani 2009), "O futuro é nosso" (Bompiani 2009), "Pensando de outra forma" (Einaudi 2017). 

Leia aqui a publicação original em Affaritaliani.it (em italiano)