Porta (PD): Itália pouco atraente para jovens e imigrantes
"Assim o País está destinado a morrer."
"Desde a criação do Relatório sobre os Italianos no Mundo, da Fundação Migrantes", explica Fabio Porta, deputado do Partido Democrático eleito pelo círculo eleitoral do Exterior - a mobilidade dos italianos tem aumentado constantemente, com um saldo negativo nunca compensado por repatriações. Os dados de 2024 e 2025 confirmam que os jovens não encontram perspectivas de emprego e crescimento em nosso País e, por isso, optam por ir para o exterior."
Segundo Porta, as políticas do governo estão exacerbando uma tendência já alarmante: "A Itália é pouco atraente", observa ele, "nem para os jovens, nem para os imigrantes, que em muitos casos a atravessam apenas para ir para outro lugar. É um país que, sem uma visão diferente, corre o risco de declínio demográfico e econômico."
O deputado do Partido Democrático defende "uma revisão do próprio conceito de progresso, investindo em salários mais altos, meritocracia e universidades capazes de oferecer oportunidades reais." Sobre a questão da inclusão, ele acrescenta: "Precisamos de uma lei de cidadania que seja o oposto daquela promovida pela direita, que atualmente exclui em vez de incluir. Um País que nega direitos e fecha as portas aos novos italianos", conclui Porta, "é um país que se condena à recessão demográfica e à perda do seu futuro. É um país fadado a morrer."
Migranti: Porta (Pd), Italia non attrattiva per giovani e immigrati, così il Paese è destinato a morire
“Da quando esiste il Rapporto Italiani nel mondo della Fondazione Migrantes – spiega il deputato del Partito Democratico Fabio Porta, eletto nella circoscrizione Estero – la mobilità degli italiani è in costante aumento, con un saldo negativo mai compensato dai rimpatri. I dati del 2024 e del 2025 confermano che i giovani non trovano nel nostro Paese prospettive di lavoro e crescita, e per questo scelgono l’estero”.
Secondo Porta, le politiche del governo aggravano un trend già allarmante: “L’Italia non è attrattiva – osserva – né per i propri giovani né per gli immigrati, che in molti casi la attraversano solo per andare altrove. È un Paese che, senza una visione diversa, rischia il declino demografico ed economico”.
Il deputato dem invita a “ripensare il concetto stesso di progresso, investendo su salari più alti, meritocrazia e università capaci di offrire opportunità reali”. Sul fronte dell’inclusione, aggiunge: “Serve una legge sulla cittadinanza opposta a quella voluta dalla destra, che oggi esclude invece di includere. Un Paese che nega diritti e chiude le porte ai nuovi italiani – conclude Porta – è un Paese che si condanna da solo alla recessione demografica e alla perdita di futuro. È un Paese destinato a morire”.
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