Busch pede mais liberdade religiosa na China
É importante que as liberdades social, política e religiosa cresçam na China, reivindicou o presidente norte-americana, George Busch, durante visita àquele País, neste domingo (20). Objetivando enfatizar ainda mais, sua posição, Busch participou da santa missa na Igreja Gangwashi, reconhecida pela Associação Patriótica Protestante, na capital chinesa.
"Deus abençoe os cristãos da China", escreveu Bush no livro de visitas da igreja. Sua mulher, Laura, acrescentou: "Com amor e respeito".O pastor presenteou ambos com bíblias chinesas. "Minha esperança é que o governo da China não tema os cristãos que se reúnem para rezar abertamente", afirmou o presidente aos repórteres. "Uma sociedade saudável é uma sociedade que abriga todas as crenças".
A China tem cerca de 80 milhões de cristãos e permite o culto em Igrejas reconhecidas oficialmente, pelas Associações Patrióticas. Todavia, milhões de cristãos seguem as Igrejas "clandestinas", que se recusam a aceitar os ditames do PC chinês e a autoridade do Estado.
A China é o terceiro país visitado por Bush na Ásia, após o Japão e a Coréia do Sul. Nesta segunda, ele estará na Mongólia.